sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Summer
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Lars Von Trier
Assisti " Anticristo " e a tempos venho montando na minha cabeça esse post sobre o filme.
Não é um filme fácil de se comentar nem de recomendar, Lars é foda!
Diretor de " Dançando no escuro "," Os Idiotas " e " Dogville " esse filme chocou o público muito mais do que os outros.
Porque? Porque Lars é foda! Lars choca! Lars é simplesmente um dos melhores de todos os tempos.
Dando um google básico, encontrei esse post ( um dos melhores que li sobre o filme ) então peço a permissão ao dono para copiá-lo aqui.
Apesar de o diretor deixar de lado suas abordagens políticas, a ironia é a mesma de sempre: a mais cruel e refinada, com direito a cenas de mutilação genital, sexo explícito e questão “Deus realmente existe?”. E é justamente munido desse sarcasmo, que von Trier apresentou o filme nas coletivas em Cannes, auto-intitulado "o melhor diretor do mundo".
Diante das insistências para que explicasse o filme, foi vago nas respostas e soltou farpas como "eu não me preocupo com a audiência quando faço um filme" ou "foi Deus que me fez escolher essa história e realizar esse filme agora", além de elegê-lo o mais importante da sua carreira. Não é de se espantar, afinal Anticristo nasceu de todos os demônios que ele enfrentou nos anos de seu terror psicológico. O caos reina na história vivida pelos excelentes Charlotte Gainsbourg, premiada com a Palma de Ouro, e William Dafoe.
Para termos a dimensão do significado do filme na vida do diretor, Charlotte disse em entrevista à Folha de S.Paulo que as maiores dificuldades das filmagens foram os constantes ataques de pânico que ele sofria em algumas cenas. “Sabíamos que podia deixar o set a qualquer momento”, revelou.
A natureza demoníaca e o animalesco
Como é prática constante, o cineasta dinamarquês dividiu seu filme em capítulos – “Luto", "Dor (Caos Reina)", "Desespero (Genocídio)" e "Os Três Mendigos", além de trazer um prólogo e um epílogo – para contar a história de um casal (os nomes não são citados em nenhum momento) que se refugia numa floresta isolada, ironicamente chamada de Jardim do Éden, após a morte de seu filho.
Ela, uma escritora, totalmente entregue à dor da perda, ele, um terapeuta, que usa a psicologia cognitiva (abordada da maneira mais irônica a esse tipo de tratamento) para ajudar a esposa. Já envoltos na vastidão da natureza, o vegetal, o animal e, principalmente, os instintos humanos se misturam numa saga bíblica que mexe com a moral e os valores dos espectadores. Von Trier tira de Charlotte uma mulher em seu estado mais frágil e faz um retrato visceral, que de tão animalesco soa pornográfico.
A premissa é "e se a natureza fosse criada pelo anticristo?". Vale lembrar, aqui, que Lars von Trier é filho de pais ateus e tem, desde os 12 anos de idade, um exemplar de O Anticristo, manifesto anticristianismo de Friedrich Nietzsche, em sua cabeceira. Mesmo com esse histórico, o cineasta, implicante como é, se converteu ao Cristianismo em certo momento da vida, porém hoje perdeu novamente a fé na religião – embora sua nova obra seja toda permeada por símbolos e citações místicas.
A plástica do filme
Diferente da proposta de seus outros filmes, com câmeras no ombro e imagem o mais natural possível (herança do movimento Dogma), aqui, em Anticristo, ele investe na estética. A bela fotografia é assinada por Antony Dod Mantle (o mesmo de Quem Quer Ser um Milionário) e, desde a poética abertura, rodada em preto e branco e em câmera lenta, já impressiona. Nela, um casal faz sexo, de forma idílica e intensa, no momento em que seu filho pequeno sai do berço, se aproxima da janela e dali cai.
A música de fundo, neste prólogo, compõe a ironia: Lascia Ch’io Pianga, de Händel, com interpretação da soprano norueguesa Tuva Semmingsen, fecha uma das cenas mais belas dos últimos tempos.
Ironia ou homenagem?
Encerrado o filme, uma tela negra. Pouco mais de dois segundos, o espectador se depara com a frase: "Dedicado a Andrei Tarkovski (1932 a 1986)”. Depois do bombardeio de metáforas antisemitas, a impressão que dá é de um sarcasmo despudorado, já que o famoso cineasta russo tem na sua cinematografia um forte compromisso com o sagrado.
No entanto, Von Trier justificou e esclareceu essa dúvida na época do Festival de Cannes. "Para mim ele era uma espécie de deus. Me sinto ligado a ele, assim como a Bergman", comentou. “Meu trabalho e o dele têm uma relação religiosa. A primeira vez que assisti a um filme do Tarkovski, The Mirror (O Espelho), entrei em êxtase. Dedicaria todos os meus filmes a ele”, revelou.
Se entregue ao pesadelo
Lars Von Trier sabia o que fazia quando não quis explicar seu filme (e na verdade, que obra deve ser explicada?). E assim deve fazer o seu espectador. Anticristo não é um filme para ser explicado. Deve ser enfrentado (com muita coragem), sentido. Diante de todos aqueles símbolos e referências, ele só pede que você mergulhe nos seus pesadelos mais tenebrosos e busque algum significado, o seu significado.
Por Thyago Gadelha.
Assino embaixo Thiago!
A fotografia do filme é maravilhosa.
O Trailer
Já vou avisando, se você sofre de pesadelos, insônia, é super religioso, nunca assistiu a nenhum Dogma, nem sabe do que se trata e é frágil demais, NÃO ASSISTA! Com certeza você vai voltar aqui no dia seguinte me xingando por estar escrevendo sobre esse filme.
Mas se tudo bem pra você conter cenas fortes de mutilação genital, sexo explícito entre outras... assista e volte aqui para me dizer o que achou.
Vou dizer a real, demorei um pouco pra entender dentro da minha cabeça o significado real desse filme pra mim. Alguns dias, por assim dizer... entendi e logo, amei.
A atriz do filme, Charlotte Gainsbourg tem uma banda linda, e canta muito. No post abaixo tem o link pra baixar as músicas dela.
Não é um filme fácil de se comentar nem de recomendar, Lars é foda!
Diretor de " Dançando no escuro "," Os Idiotas " e " Dogville " esse filme chocou o público muito mais do que os outros.
Porque? Porque Lars é foda! Lars choca! Lars é simplesmente um dos melhores de todos os tempos.
Dando um google básico, encontrei esse post ( um dos melhores que li sobre o filme ) então peço a permissão ao dono para copiá-lo aqui.
O caos reina: em 'Anticristo', Lars von Trier dá vida aos seus pesadelos.
Esqueça a crítica ferrenha aos Estados Unidos. Apague, por alguns minutos, da sua mente o movimento Dogma e sua "naturalidade". Lars Von Trier deixou tudo isso de lado para fazer seu mais novo filme, Anticristo, um terror psicológico, marcado por todos os pesadelos que teve durante os dois anos que passou em depressão. O filme estreou nos cinemas brasileiros nesta sexta-feira, dia 28, e já coleciona polêmica – território onde ele costuma andar com destreza em todos os seus trabalhos – desde a exibição no Festival de Cannes (assista ao trailer abaixo da texto).Apesar de o diretor deixar de lado suas abordagens políticas, a ironia é a mesma de sempre: a mais cruel e refinada, com direito a cenas de mutilação genital, sexo explícito e questão “Deus realmente existe?”. E é justamente munido desse sarcasmo, que von Trier apresentou o filme nas coletivas em Cannes, auto-intitulado "o melhor diretor do mundo".
Diante das insistências para que explicasse o filme, foi vago nas respostas e soltou farpas como "eu não me preocupo com a audiência quando faço um filme" ou "foi Deus que me fez escolher essa história e realizar esse filme agora", além de elegê-lo o mais importante da sua carreira. Não é de se espantar, afinal Anticristo nasceu de todos os demônios que ele enfrentou nos anos de seu terror psicológico. O caos reina na história vivida pelos excelentes Charlotte Gainsbourg, premiada com a Palma de Ouro, e William Dafoe.
Para termos a dimensão do significado do filme na vida do diretor, Charlotte disse em entrevista à Folha de S.Paulo que as maiores dificuldades das filmagens foram os constantes ataques de pânico que ele sofria em algumas cenas. “Sabíamos que podia deixar o set a qualquer momento”, revelou.
A natureza demoníaca e o animalesco
Como é prática constante, o cineasta dinamarquês dividiu seu filme em capítulos – “Luto", "Dor (Caos Reina)", "Desespero (Genocídio)" e "Os Três Mendigos", além de trazer um prólogo e um epílogo – para contar a história de um casal (os nomes não são citados em nenhum momento) que se refugia numa floresta isolada, ironicamente chamada de Jardim do Éden, após a morte de seu filho.
Ela, uma escritora, totalmente entregue à dor da perda, ele, um terapeuta, que usa a psicologia cognitiva (abordada da maneira mais irônica a esse tipo de tratamento) para ajudar a esposa. Já envoltos na vastidão da natureza, o vegetal, o animal e, principalmente, os instintos humanos se misturam numa saga bíblica que mexe com a moral e os valores dos espectadores. Von Trier tira de Charlotte uma mulher em seu estado mais frágil e faz um retrato visceral, que de tão animalesco soa pornográfico.
A premissa é "e se a natureza fosse criada pelo anticristo?". Vale lembrar, aqui, que Lars von Trier é filho de pais ateus e tem, desde os 12 anos de idade, um exemplar de O Anticristo, manifesto anticristianismo de Friedrich Nietzsche, em sua cabeceira. Mesmo com esse histórico, o cineasta, implicante como é, se converteu ao Cristianismo em certo momento da vida, porém hoje perdeu novamente a fé na religião – embora sua nova obra seja toda permeada por símbolos e citações místicas.
A plástica do filme
Diferente da proposta de seus outros filmes, com câmeras no ombro e imagem o mais natural possível (herança do movimento Dogma), aqui, em Anticristo, ele investe na estética. A bela fotografia é assinada por Antony Dod Mantle (o mesmo de Quem Quer Ser um Milionário) e, desde a poética abertura, rodada em preto e branco e em câmera lenta, já impressiona. Nela, um casal faz sexo, de forma idílica e intensa, no momento em que seu filho pequeno sai do berço, se aproxima da janela e dali cai.
A música de fundo, neste prólogo, compõe a ironia: Lascia Ch’io Pianga, de Händel, com interpretação da soprano norueguesa Tuva Semmingsen, fecha uma das cenas mais belas dos últimos tempos.
Ironia ou homenagem?
Encerrado o filme, uma tela negra. Pouco mais de dois segundos, o espectador se depara com a frase: "Dedicado a Andrei Tarkovski (1932 a 1986)”. Depois do bombardeio de metáforas antisemitas, a impressão que dá é de um sarcasmo despudorado, já que o famoso cineasta russo tem na sua cinematografia um forte compromisso com o sagrado.
No entanto, Von Trier justificou e esclareceu essa dúvida na época do Festival de Cannes. "Para mim ele era uma espécie de deus. Me sinto ligado a ele, assim como a Bergman", comentou. “Meu trabalho e o dele têm uma relação religiosa. A primeira vez que assisti a um filme do Tarkovski, The Mirror (O Espelho), entrei em êxtase. Dedicaria todos os meus filmes a ele”, revelou.
Se entregue ao pesadelo
Lars Von Trier sabia o que fazia quando não quis explicar seu filme (e na verdade, que obra deve ser explicada?). E assim deve fazer o seu espectador. Anticristo não é um filme para ser explicado. Deve ser enfrentado (com muita coragem), sentido. Diante de todos aqueles símbolos e referências, ele só pede que você mergulhe nos seus pesadelos mais tenebrosos e busque algum significado, o seu significado.
Por Thyago Gadelha.
Assino embaixo Thiago!
A fotografia do filme é maravilhosa.
O Trailer
Já vou avisando, se você sofre de pesadelos, insônia, é super religioso, nunca assistiu a nenhum Dogma, nem sabe do que se trata e é frágil demais, NÃO ASSISTA! Com certeza você vai voltar aqui no dia seguinte me xingando por estar escrevendo sobre esse filme.
Mas se tudo bem pra você conter cenas fortes de mutilação genital, sexo explícito entre outras... assista e volte aqui para me dizer o que achou.
Vou dizer a real, demorei um pouco pra entender dentro da minha cabeça o significado real desse filme pra mim. Alguns dias, por assim dizer... entendi e logo, amei.
A atriz do filme, Charlotte Gainsbourg tem uma banda linda, e canta muito. No post abaixo tem o link pra baixar as músicas dela.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Músicas novas no Ipod
Ano Novo e trilha sonora nova.
Pra dançar o ano todo...
Hot Chip
O Hot Chip é uma banda inglesa de dance-punk/electropop formada em 2000. O músico Al Doyle vem de Leeds e o restante dos músicos vem de Londres.
Baixe AQUI.
The Whitest Boy Alive
The Whitest Boy Alive é uma banda de pop minimalista, como eles mesmo se definem, baseada em Berlim, na Alemanha. O grupo começou em 2003 com a intenção de seguir um gênero musical exclusivamente eletrônico e hoje é uma banda sem nenhuma programação pré-gravada, apesar de ter algumas influências desse estilo em suas músicas.
A banda é o último projeto do produtor, DJ e músico norueguês Erlend Øye, que além da The Whistest Boy Alive, ainda tem uma carreira solo e faz parte do duo Kings of Convenience, que recentemente lançou seu terceiro disco.
Além de três singles, a banda já lançou dois álbuns: Dreams (2006) e Rules (2009).
Eu baixei o Dreams.
Baixe AQUI.
The Walkmen
The Walkmen é uma banda independente de rock alternativo da cidade de Nova Iorque.
A banda foi formada por três membros da extinta Jonathan Fire*Eater e mais dois membros da banda The Recoys, em 2000.
A sonoridade da banda é marcada pelos retinidos de pianos antigos, algumas vezes gravados através de equipamentos analógicos em seu estúdio Marcata Recordings, que foi fechado quando a Universidade de Columbia comprou o prédio no qual ele se localizava.
Baixe AQUI.
Charlotte Gainsbourg
Charlotte Gainsbourg, filha do poeta e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz Jane Birkin, nasceu a 21 de Julho de 1971, em Londres.
Crescendo numa família ligada ao teatro e à música, fez o seu primeiro filme em 1984: “Paroles et musique”. Em 1986 ganhou o Cesar Award de “Atriz mais promissora” pela sua participação no filme “L’éffrontée”, e em 2000 voltou a ganhar, desta vez de “Melhor atriz coadjuvante” no filme “La Bûche”.
Para além da sua carreira como atriz, gravou dois álbums e cantou a canção-título de um dos seus filmes, e é garota-propaganda da grife de roupas Gérard Darel.
Atualmente vive e trabalha em França, onde é casada com o ator e realizador Yvan Attal, pai dos seus dois filhos.
Ela também é a atriz do último filme de Lars Von Trier " O Anticristo " ( maravilhoso! )
Baixe AQUI.
Au Revoir Simone
Uma banda de um instrumento só, com mil possibilidades nas mãos, ou melhor, nas teclas. Um som recheado de sintetizadores, aquele som vintage de bateria eletrônica, e um pequeno coral de 3 belas vozes femininas fazem o Au Revoir Simone.
Baixe AQUI.
She & Him
Pra dançar o ano todo...
Hot Chip
O Hot Chip é uma banda inglesa de dance-punk/electropop formada em 2000. O músico Al Doyle vem de Leeds e o restante dos músicos vem de Londres.
Baixe AQUI.
The Whitest Boy Alive
The Whitest Boy Alive é uma banda de pop minimalista, como eles mesmo se definem, baseada em Berlim, na Alemanha. O grupo começou em 2003 com a intenção de seguir um gênero musical exclusivamente eletrônico e hoje é uma banda sem nenhuma programação pré-gravada, apesar de ter algumas influências desse estilo em suas músicas.
A banda é o último projeto do produtor, DJ e músico norueguês Erlend Øye, que além da The Whistest Boy Alive, ainda tem uma carreira solo e faz parte do duo Kings of Convenience, que recentemente lançou seu terceiro disco.
Além de três singles, a banda já lançou dois álbuns: Dreams (2006) e Rules (2009).
Eu baixei o Dreams.
Baixe AQUI.
The Walkmen
The Walkmen é uma banda independente de rock alternativo da cidade de Nova Iorque.
A banda foi formada por três membros da extinta Jonathan Fire*Eater e mais dois membros da banda The Recoys, em 2000.
A sonoridade da banda é marcada pelos retinidos de pianos antigos, algumas vezes gravados através de equipamentos analógicos em seu estúdio Marcata Recordings, que foi fechado quando a Universidade de Columbia comprou o prédio no qual ele se localizava.
Baixe AQUI.
Charlotte Gainsbourg
Charlotte Gainsbourg, filha do poeta e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz Jane Birkin, nasceu a 21 de Julho de 1971, em Londres.
Crescendo numa família ligada ao teatro e à música, fez o seu primeiro filme em 1984: “Paroles et musique”. Em 1986 ganhou o Cesar Award de “Atriz mais promissora” pela sua participação no filme “L’éffrontée”, e em 2000 voltou a ganhar, desta vez de “Melhor atriz coadjuvante” no filme “La Bûche”.
Para além da sua carreira como atriz, gravou dois álbums e cantou a canção-título de um dos seus filmes, e é garota-propaganda da grife de roupas Gérard Darel.
Atualmente vive e trabalha em França, onde é casada com o ator e realizador Yvan Attal, pai dos seus dois filhos.
Ela também é a atriz do último filme de Lars Von Trier " O Anticristo " ( maravilhoso! )
Baixe AQUI.
Au Revoir Simone
Uma banda de um instrumento só, com mil possibilidades nas mãos, ou melhor, nas teclas. Um som recheado de sintetizadores, aquele som vintage de bateria eletrônica, e um pequeno coral de 3 belas vozes femininas fazem o Au Revoir Simone.
Baixe AQUI.
She & Him
She & Him é uma banda de indie rock americana, formada pela atriz Zooey Deschanel (vocais, piano, banjo) e o músico M. Ward (guitarras, produção). O primeiro álbum da banda, “Volume One” foi lançado pela Merge Records em março de 2008. A dupla também tocou no festival South by Southwest 2008. Lindo!!!
Baixe AQUI.
Ps- Para baixar as músicas, você tem que ter um programinha chamado "TRANSMISSION". Tente, qualquer coisa me fala que eu explico.
xoxo
Baixe AQUI.
Ps- Para baixar as músicas, você tem que ter um programinha chamado "TRANSMISSION". Tente, qualquer coisa me fala que eu explico.
xoxo
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
My Happy New Year
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