Abrangendo desde as origens do rock ‘n’ roll nos anos 50 aos mais recentes sucessos, este livro vai guiar você por diferentes tendências sonoras e mostrar o poder que a música tem de representar as aspirações e os sentimentos de toda uma geração.
Embora grande parte do livro seja dedicada ao rock e ao pop, há também dezenas de boas indicações de jazz, blues, punk, heavy metal, disco, soul, hip-hop, música experimental, world music, dance e muitos outros estilos.
Nesse site ( clique aqui ) você encontra todos os 1001 discos citados no livro para baixar. No site pode-se baixar livros inteiros, como por exemplo, O código da Vinci, e muitos outros.
Vale a pena dar uma fuçada por lá.
Um comentário:
Olá Karina!
Lí seu post no Fotolog, a respeito de Maria.
Bem, eu tenho uma filha e já levei em alguns médicos diferentes. Graças a Deus ela nunca precisou ir demais em médicos (após 1 ano, porque nessa época temos que levar regularmente). Vou lhe contar o que me aconteceu: Eu fui visitar minha mãe em Salvador e fui com a minha filha, Helena (ela tinha uns 5 meses). Já no avião ela fez cocô e como estávamos fazendo escala, tive que esperar para trocá-la. Bem, cheguei em Salvador e minha mãe começou a fazer drama porque eu estava amamentando, só que Helena não ficava 5 minutos em meu peito. Eu achava ser normal, tanto que espremia meu peito e saia aquele jato de leite. Mas não compreendi que Helena não queria mais mamar. Levei no médico e ela (aquela vaca) já veio dizendo que poderia ser infecção urinária, que algumas crianças ficam sem querer mamar por isso. Passou um exame e eu fiz. Daí ela pediu que eu continuasse só amamentando. Mas, nesse meio tempo, muita gente via Helena e achava que ela estava pequena. Teve uma vizinha (outra vaca) que chegou ao cúmulo de perguntar se ela tinha 2 meses! Sendo que ela tinha 5!!! Aí levei o resultado do exame no médico e ela me disse que Helena estava com infecção e passou antibiótico. Eu dei e voltei para Florianópolis (onde moro). Levei ela no médico daqui. Um senhor com seus 70 e poucos anos que, ao ver o exame de Helena disse que ela não teve uma infecção e sim uma contaminação, e que não era preciso dar antibiótico! A única vez que ela tomou! (Hoje ela está com 4 anos). No final das contas ela começou a tomar leite artificial, mas não engordou. Ela é magrinha, sempre foi. Eu sou magra, meu marido é magro. Isso de criança gorda é coisa que só cabe na cabeça de médico idiota. Estilo aqueles que ficam empurrando vacinas caras (como a de meningite) que não faz efeito na meningite forte, que é a perigosa. Tudo isso o médico de Helena falou comigo. Então relaxe, eu sei que para nós, mães, é horrível alguém dizer que a filha da gente tá magra e branca (ignorante ao cubo!). Você dá as coisas super naturais para ela e eu já ví isso, amamenta até hoje, dá comidinha gostosa. Nem fique encucada. Outra coisa: É bom dar alimentos ricos em ferro por causa da fase de crescimento. Faço bolinho de espinafre, é bom genipapo (não sei se aí tem), fígado (argh!) que eu dei muito à Helena.
Relaxe e procure outro médico. Agora, você deveria ter dado uma dura nele. Algo tipo: Como assim? Você está me colocando para fora? É isso mesmo? Eu nem arrumei minha bolsa ainda...
Ah! Eu faço isso MESMO! Sou super chata, tudo que eles fazem eu quero saber. Tudinho mesmo. E quando não gosto eu falo.
Até com meu tatuador é assim. Tenho um tio, que é meu médico, que já sabe como sou.
Boa sorte e relaxa, Maria deve ter puxado ao pai, que é bem magrinho que nem meu marido.
Beijos e boa sorte com os médicos ;)
Postar um comentário